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Filme: “Grandes Olhos”

Pontos MIS // Direção: Tim Burton (2014). O filme conta a história verdadeira de uma das mais épicas fraudes na história da arte. No final dos anos 1950 e início dos 1960, o pintor Walter Keane (Christoph Waltz) alcança um sucesso além do que imaginava, revolucionando a comercialização da arte popular com suas pinturas enigmáticas de crianças abandonadas com grandes olhos. A verdade bizarra e chocante seria eventualmente descoberta: os trabalhos de Walter não eram criados por ele, mas por sua mulher, Margaret (Amy Adams). Os Keanes, ao que parece, viviam uma mentira colossal que enganou a todo o mundo. Uma história incrível demais para ser ficção, “Grandes Olhos” é centrado no despertar de Margaret Keane como artista, o sucesso fenomenal de suas pinturas e sua relação tumultuada com o marido, que foi catapultado à fama internacional levando o crédito pelo seu trabalho.

Espetáculo: “Rainha da Neve 2 – Uma aventura congelante”

Devido ao estrondoso sucesso, volta à Ribeirão Preto a adaptação de um dos maiores sucessos da atualidade, “A Rainha da Neve”, do autor dinamarquês Hans Christian Andersen. O grandioso musical é cantado ao vivo por 18 atores/cantores e bailarinos que, em combinação com surpreendentes efeitos especiais como neve, fumaça, gelo seco, ilusionismo, pirotecnia, luzes e mais de 100 figurinos deslumbrantes, compõem uma mágica e única experiência em 4D para toda a família. A responsável por trazer essa mega produção à cidade é a produtora Palavra & Som Entretenimento, a mesma do sucesso “A Fantástica Fábrica de Natal”. De volta à infância, as duas irmãs descobrem a história do pai, quando ainda era príncipe de Arendelle. Ele conta às meninas a história de uma visita à floresta dos elementos, onde um acontecimento inesperado teria provocado a separação dos habitantes da cidade com os quatro elementos fundamentais: ar, fogo, terra e água. Esta revelação ajuda as irmãs a compreenderem a origem de seus poderes. Além das lindas princesas, o espetáculo traz de volta o divertido boneco de neve, o príncipe e seu fiel amigo.

Festival Instrumental

O Festival Instrumental reunirá o melhor da música instrumental de Ribeirão Preto em três diferentes estilos. Com os grupos: Choro da Casa (chorinho), Banda Dresden (rock progressivo) e Arado Quarteto (jazz). Um bom e tradicional evento de domingo à tarde, no espaço ao ar livre mais charmoso e agradável de Ribeirão, a Fábrica de Extintores. Evento livre para todos os públicos. Vamos compartilhar bons momentos e curtir um lindo pôr do sol junto a muita gente bacana, boa música e comes e bebes!

Contação de histórias: “O presente da lua”

Cia. Olho d’Água // Se engana quem pensa que a primeira viagem à Lua foi feita pelos astronautas norte-americanos. Essa incrível viagem foi feita há muito tempo nas ilhas da Guiné pelo macaquinho de nariz branco. Em agradecimento por essa visita especial, a Lua ofereceu um presente maravilhoso para todos os que vivem na Terra: o primeiro tambor! E assim todos podem, até hoje cantar e dançar ao som dos tambores. 

Annuar: “Um olhar para dentro e um pouco de nós para fora”

O grupo Annuar é fruto da movimentação cultural do interior paulista, com referências na música afro-brasileira e na música meditacional, buscando construir uma linguagem própria, evidenciando a força e a poética preta. Em um contexto social de opressões e silenciamentos, a arte se apresenta como um fio que nos conecta às memórias e ancestralidades, ferramentas de liberdade e de autoconhecimento. Recentemente o grupo lançou o álbum “Um olhar para dentro e um pouco de nós para fora”, que está disponível nas principais plataformas de streaming.

Hugo Paz: “Além da Poesia”

Apresentação composta por textos autorais, voltados para a cultura das periferias e poemas de cunho social e político, que retratam a luta e a cultura do negro no Brasil e dos marginalizados, além de um contexto filosófico, abordado em algumas passagens da intervenção. Por meio da leitura dramática, acompanhada por instrumentos de percussão, que vão interagindo ao longo da performance, o próprio autor recita poemas fortes, de expressão e impacto, que se unem ao jogo teatral. Musicalidade, expressividade e oralidade, numa junção de denúncia e reflexão sobre a sociedade moderna.