Vivências Poéticas: Do RAP ao Funk, rumo à Literatura
25 e 26/8 (quinta e sexta), das 19h30 às 21h30, no Sesc (Oficina 1)
Classificação: 14 anos
Com Matheus Amaral, Pedro Dugaich e Kai de Almeida
Oficina que visa ensinar a poesia e suas diversas manifestações, buscando autonomia para o jovem como produtor de literatura e explicitando processos criativos, informações relevantes sobre o tema e os movimentos contemporâneos que contemplam esse meio. A proposta é trabalhar a poesia em suas várias facetas, ensinado a construção de versos, rimas, ritmos e temas.
A pergunta “O que é poesia?” permeia vários momentos da nossa vida, da infância à vida adulta. A oficina visa agregar uma visão ampla do que é poesia e como podemos trabalhá-la. No contexto periférico, várias manifestações poéticas estão presentes, do RAP ao Funk, além da produção da literatura de Slam’s. A vivência visa construir um olhar diverso para o conceito de poesia, salientar como diversos meios de expressão comportam a poesia e incentivar a dessacralização da poética por meio da escrita de parte dos ouvintes. Desta forma, a arte mostra-se um caminho para a educação e o desenvolvimento social do jovem.
Matheus Amaral, conhecido como Amaral, é um artista em construção. Graduando em Filosofia pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar um dos fundadores da Batalha do Ponto 157. Educador popular de Filosofia no Cursinho Cap e atua em africanidades no Cursinho popular da UFSCar. Participou de exposições artísticas no Festival Cultivarte. Assíduo participante dos movimentos culturais em torno da palavra falada. Já foi campeão da edição de 2020 do Slam da Cana. Em seu trabalho poético está sempre olhando o interior complexo das pessoas mais simples de seu entorno. Vindo da cidade de Guariba e morando em Ribeirão Preto, no Quintino 1.
Pedro Dugaich, conhecido com Dugaich, é um jovem artista, poeta, escritor e morador da quebrada do Simioni, extremo norte de Ribeirão Preto. Dugaich também é membro do coletivo CapTurArte, coordenador do Cap Quintino, graduando em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos – UFSCar, desenvolve trabalhos artísticos culturais com ênfase na literatura marginal e na cultura do funk, além de atuar como educador social dentro da periferia.
Kai de Almeida é um artista plástico de 18 anos, poeta, ator e modelo. Faz arte desde pequeno. Nos últimos 3 anos teve bastante contato com a cultura por meio do coletivo Capturarte do qual faz parte. Já realizou exposições na Biblioteca Sinhá Junqueira, Museu Casa de Portinari e no CAP (Círculo de Ação Popular).
Ingressos
Entrada gratuita. // 25 vagas, por ordem de chegada