Com Safira Sacramento. Abertura da Mostra de Artes da Juventude (MAJ) // A obra concretiza-se na fonte da espiritualidade afro-brasileira, que utiliza os titãs dos orixás como tradução de uma ordem da natureza. A peça debruça-se na vibração do orixá Exu, explorando e transcrevendo parte da ambiguidade concebida em suas características, na expressão do movimento e música.
Com Cia. Mundu Rodá. Amor impossível, revelação tardia e saudade incomensurável: o espetáculo Donzela Guerreira é a busca de uma tradução poética do romance de tradição oral que narra a trajetória da donzela que vai à guerra, atualizada no tempo, no espaço, nos sons, nas palavras e nos corpos dos atores-pesquisadores Juliana Pardo e Alício Amaral.
+ O Rappa & Rock Nacional anos 1990. Abertura com dj Rodrigo Mod (às 21h)
O canto da cidade é aqui na baixada. Neste sábado é pra se jogar na pipoca numa noite toda especial para cantar e dançar o melhor do axé e do samba reggae com a banda Mandingaê (@bandamandingae) no palco do Armazém. No repertório, Daniela Mercury, Olodum, Timbalada, Margareth Menezes, Cheiro de Amor, e muito mais pérolas da Bahia! Se joga na pipoca e vem.
R$ 30 (meia ou antecipado) // R$ 60 (inteira). Ingressos à venda com a produção do espetáculo, pelo WhatsApp: (16) 99378-8791
Lívia Mattos é sanfoneira, cantora e compositora nordestina. Com seus 120 baixos, celebra a festa junina no seu Arraiá da Sanfoneira, cantando e tocando clássicos que mexem na nossa memória afetiva e nos fazem sentir quão brasileiras são as noites de São João. Xote, baião e arrastapé embalam as nossas alegrias, saudades e corpos, com toda fartura cultural que a festa dispõe em sua identidade. O repertório da sanfoneira passa por Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês, Jackson do Pandeiro, João de Vale, Dominguinhos e demais maravilhas do nosso forró.
Tributo a Charlie Brown Jr., O Rappa & Rock Nacional anos 1990. Abertura com dj André Underdog (às 21h30)
Grupo Subterrâneo // O espetáculo “Trajeto Singular" retrata, por meio da linguagem da dança contemporânea, sapateado, street dancers, música ao vivo, arte circense e recitação poética, individualidades, histórias e momentos singulares que se esbarram no plural, ressaltando o valor que agregamos na vida do outro.
Especial Hard Rock. Abertura com dj Rafa Russo (às 21h30)
Contadores de Mentira // Na mala, a alagoana Cícera traz um punhado de farinha, quatro filhas e o sonho de uma vida melhor. Em São Paulo, encontra dureza, concreto, fome e saudade. “Cícera” é a história de uma mulher, mas é o retrato da vida de centenas de mulheres retirantes que deixam suas raízes na busca de igualdade social. A anciã, a jovem, a desbravadora, a mãe, a trabalhadora, a que luta por seus direitos. Todas são Cíceras. Atravessada por cantos de trabalho, relatos e memórias, a obra apresenta uma mulher nordestina em ponto de ebulição, que dança e saúda sua caminhada. “Cícera é um evocar das mulheres que habitam em nós... Que mesmo desconhecidas criam traços e caminhos por onde podemos pisar sem nunca esquecer o quão firmes são os laços entre nós”.