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Death Café: Vamos conversar sobre morte?

O Death Café é um encontro entre pessoas que querem conversar sobre morte e cuidados paliativos; é uma roda de conversa sem fins lucrativos. Seu objetivo é “aumentar a consciência da morte com o objetivo de ajudar as pessoas a aproveitar ao máximo suas vidas (finitas)”; não é um local de assistência ou aconselhamento ao luto.

Cine Barão: “Cabra marcado para morrer”

Sessão de cinema aberta ao público seguida de debate com os alunos de Produção Audiovisual do Centro Universitário Barão de Mauá. Nesta sessão, o Cine Barão vai exibir "Cabra marcado para morrer" (1984), documentário de Eduardo Coutinho. Após a sessão, os alunos de audiovisual, Felipe Filipin e Gabriel Zanon, analisam o filme mediados pelas professoras Belisa Figueiró e Milena da Silveira Pereira.

Vernissage: “Alma do mundo”, de Paula Chateaubriand

Nesta quinta, a Ocra inaugura a sua sala expositiva com a mostra “Alma do mundo”, de Paula Chateaubriand, com curadoria de Yolanda Cipriano. Nesta primeira mostra individual, a artista reúne trabalhos produzidos nos dois últimos anos: são colagens, esculturas e uma instalação projetada especialmente para o espaço da vitrine. O público irá percorrer a Ocra, acompanhado pela produção sensível de Paula, seus questionamentos e descobertas.

Cinema: “Medo”

Svetla, uma ex-professora viúva, mora numa vila na fronteira entre Bulgária e Turquia. Em um dia de caça, se depara com um migrante africano, algo que muda sua vida por inteiro. Ela precisará se rebelar contra sua vila inteira, que incita que o rapaz deixe o local imediatamente.

Bate-papo: HQs e o protagonismo negro e indígena 

Com Jefferson Costa, Flávia Borges e Mayra Sigwalt. Mediação de Crica Monteiro // Como as pessoas negras estão sendo retratadas nas histórias em quadrinhos? Há personagens indígenas nos HQs? Neste bate papo Jefferson Costa, Flávia Borges e Mayra Sigwalt irão abordar a importância da representatividade étnico racial no universo das histórias em quadrinhos e na luta pela quebra de estereótipos racistas construídos e mantidos até hoje.  

Intervenção // Que pisada é essa?

Com Adriano Castelo Branco // Instalação composta por uma série de objetos sonoros de chão com dispositivos de sopros que propõe a ativação pelos pés através de gestos como pisar e pular. Construídos com figuras de vários tipos de pés e patas, estas esculturas sonoras podem despertar uma interação “dançante” dos participantes, onde cada um descobre e cria sua própria pisada musical.